Enriquecimento Cultural em Augsburg

A visita ao Schaezlerpalais foi interessante, e lá tivemos a oportunidade de observar obras inesquecíveis, imaginando, um pouquinho, o que Benedikt Liebenhofen, importante banqueiro de Augsburg no século XVIII, e sua esposa viveram na época.
O cômodo principal é o Rokokofestsaal, um salão de festas com 12 espelhos e 24 janelas, que permitem uma amplitude incrível! Além de possuir um afresco belíssimo no teto, representando, de uma forma europeia, os quatro continentes conhecidos até então: África, América, Europa e Ásia.

Texto: Mariana Leme

 

O Museu de Maximilian, inaugurado em 1854, é considerado o museu mais antigo de Augsburg. Seu nome, dado dois anos após sua inauguração, vem da visita do rei Maximiliano II. O museu é pequeno, mas conta, de forma completa, a história da cidade. No centro dele, há as três estátuas originais usadas nas fontes que se encontram na Maximilianstraße, uma das ruas mais históricas de Augsburg. Além disso, no final do passeio era possível observar a cidade na época da inauguração do museu, através do que chamamos de OculusRift (realidade virtual).

Texto: Breno Inafuku

 

O Museu Romano de Augsburg representa o quinto museu mais importante da Alemanha. Seu acervo é tão bem conceituado, que, frequentemente, é solicitado para exposições internacionais. Na visita guiada, foi-nos apresentada a história de Augsburg, cujo nome remonta ao Imperador Romano Augusto. Foi ele quem fundou a cidade em 15 a.C., que, na época era uma guarnição de soldados romanos.
Foi uma visita interativa, na qual pudemos experimentar, não só as roupas que os Romanos usavam, mas, também, as comidas daquela época.

Texto: Andrea Schäuffele

 

 

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